Publicações

"Curso prático de galego" 1999
(Esgotado)

Os cursos da AGAL  vêm-se  impartindo,  praticamente  desde  que  a  Associação existe, mas com certo predicamento na sociedade desde finais dos anos 80, quando começa a existir certa base social.

 Desde os anos do começo, os métodos e práticas de ensino vêm evoluindo e vendo-se acrescentados no seu conteúdo graças aos diferentes congressos, simpósios,  mesas redondas, assim como aos contributos nos artigos da revista AGÁLIA  e  outros trabalhos publicados que fazem cada dia mais rico o elemento argumental a favor do reintegracionismo, que lenta, mas imparavelmente desborda  o funambulismo  das teorias isolacionistas,  cada  vez mais “isoladas”científica e socialmente, mas ainda não, infelizmente, do ponto de vista legal.       

 Os últimos cursos da AGAL têm sido os mais aproveitados pelos alunos e por aquelas pessoas e grupos que também querem participar do prazer que supõe a expansão de algo tão indiscutível como é a nossa praxe teórica  e prática.  Por isso, tentamos deixar constância neste trabalho do nosso labor pedagógico, com  o fim de que seja útil para todos aqueles que queiram fazer este labor  “missionário”, -como não pode ser de outra forma num país seqüestrado-,  tão gratificante e tão necessário para a nossa Nação.
Esgotado.




"Ámago/Mágoa" 2002
Livro feito em parceria com o Roi Brâs, na que a parte do "Âmago" corresponde ao José Manuel Barbosa e a parte da "Mágoa" ao Roi Brâs. Compêndio de poemas recolhido desde 1980 até 2002 nos que o mais íntimo e o mas sentido se deixa ver pelos autores:
Podeis conseguir exemplares em Baía edições 

Je t’aime
comme la vague aime la falaise,
comme l’herbe aime la montagne,
comme le blé aime le soleil,
comme le marin aime son foyer...
je t’aime.

Je t’aime
comme l’enfant aime son lait,
comme le grillon aime le silence,
comme la flèche aime son arc,
comme la terre aime la pluie...
je t’aime.

Je t’aime
comme l’étoile aime son éclat,
comme la fleur aime sa couleur,
comme la cascade aime l’hauteur,
comme un homme...
comme un homme aime une femme...
je t’aime.

Je t’aime
et toi, tu ne sais rien.

(1981)


Perdido

no verde mar
dos teus olhos,
olho
as vagas
do teu cabelo de fogo
como morrem
na pálida area branca
do teu rosto
e
por mais que penso,
sigo a nom saber
como dizer-che
que
te quero.
Nem
com flores,
nem com palavras,
nem com gestos.
Nom.
Quiçá, só me chegue
com
este poema
que
gosta de ti
como gosta
a terra seca
da chuva fresca
no verao.

(1993)




"Bandeiras da Galiza" 2006
(Esgotado)

Com este texto tento abrir ao conhecimento do leitor a ideia de que a Galiza pode contar com outras representações vexilológicas provenientes da sua própria história, da mesma forma do que os escoceses contam com uma segundabandeira nacional, a amarela com o leão vermelho, ou a Bretanha, que tem também recuperado há pouco tempo a simbologia dos seus Duques, ou os irlandeses com a bandeira verde com a harpa ou a branca com a cruz de Santo André em vermelho. Assim os galegos poderemos contar com mais representações nacionais do que a última bandeira que se reconhece como galega, que casualmente é a que menos galega é, a branca com a faixa azul. Deste jeito poderemos nos identificarmos com a nossa própria história, peça fundamental da nossa consciência nacional tão maltratada...(...). 



2ª Edição de 2011 acrescentado.

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"Atlas Histórico da Galiza" 2008


Este livro surge por necessidades originadas no meu âmbito laboral. Os alunos perguntavam-me sobre a história da Galiza e eu não achava livro que tivesse representações cartográficas que pudessem sustentar as minhas explicações. Esse facto encorajou-me de tal jeito que decidi elaborar um Atlas com a ajuda dum grande desenhador gráfico: José Manuel Gonçáles Ribeira, amigo e companheiro. O texto levou-nos cinco anos de trabalho mas tivemos a satisfação de que qualquer pessoa interessada no conhecimento da história do nosso País pudesse visualizar os seus limites e pudesse fazer um percurso pelo nosso passado. Tal foi assim que durante vários meses após a sua publicação ocupou um alto lugar no topo de publicações mais vendidas em 2008 e 2009. Pronto a se esgorar o Atlas continua a ser comprado pelo público em livrarias e lojas virtuais, porque a história nunca é cousa do passado... 
Podeis conseguir exemplares em Polífona







Em 2011 vê a luz este livro feito em parceria entre 18 companheiros poetas. O segundo texto é "Maria de Velhe" de José Manuel Barbosa que não é uma obra poética mas um relato de mistério.
Para conseguir exemplares clicar aqui.






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